sábado, 22 de outubro de 2011

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Nascemos todos os dias para aquilo que nos rodeia. Uma planta que hoje está ali e ontem não estava. Uma pequena mutação diária do nosso corpo. Barba, cabelos e pelos que crescem, pele que morre. Todos os dias uma pequena mudança, todos os dias um pequeno verso. Poesia do dia-a-dia em modo contínuo. Música que não pára de soar nas cabeças. Vontade muita vontade de enterrar mais um dia e ver o que o amanhã traz nas gotas de orvalho para me refrescar.

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