Vivo nesse corredor de tempo onde nunca se sabe o que está ao fundo. A luz que lá devia estar, no fundo, já alguém desligou. Descontento-me com a companhia da escuridão e encontro na solidão uma réstia de força que me faz continuar a caminhar pelo corredor fora. Pelo caminho pequenas pedras marcam o caminho nos meus pés. Pessoas são coisa que desconheço desde muito tempo atrás. Quem? Não me lembro, não sei quem foi a última pessoa...
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