terça-feira, 31 de maio de 2011
151
segunda-feira, 30 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
149
sábado, 28 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
147
quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
145
terça-feira, 24 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
143
domingo, 22 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
141
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
139
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
137
segunda-feira, 16 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
133
quinta-feira, 12 de maio de 2011
132
Aqui estou eu sentada
a espera de ver passar
a ébria loucura, que
o inconsciente por si já
trás à vida.
E estou sentada, esperando
sozinha, suportanto a culpa
que não é só minha
de odiar tudo o que não posso mexer
Nesta cidade, escura e humida
onde por vezes o sol bate
sem querer
vejo passar o tempo
correndo, lentamente
como se fosse a ultima vez
Continuamente observo
o tempo, as flores
flores de espinhos e dores
de magoas e louvores
Procurando o tempo que não tenho
fugindo da jarra
sobre a qual jaz a minha alma
Continuamente sentada à espera de ver
a ébria loucura
que o homem por si já
trás à terra.
Fala-me o tempo de diz-me
o tempo
que as minhas flores
estão a chegar
Falou-me o tempo
mas não deixou de correr.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
131
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
129
domingo, 8 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
126
Hoje a noite está estranhamento silenciosa. Não se ouvem os comuns latidos nem o comum pior. Todo este silencio e toda esta escuridão dá-me um arrepio frio, quase como se alguém me sussurrasse ao ouvido, pela primeira vez tenho medo em apagar a luz com medo do mundo.