terça-feira, 1 de novembro de 2011

305

Não sou nada. Absolutamente nada. Nada resta de mim e não sirvo de nada. Vivo a vida itermitente como uma lâmpada preste a fundir. Não sei onde é que fica o meu estado de ebolição, não me deixam ferver. Preso pela garganta nas palavras que não consigo gritar.

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