quarta-feira, 3 de agosto de 2011

215


É o teu nome sussurrado pelo vento. O teu corpo que bate nas minhas janelas na ânsia de entrar. Busco o teu abraço na solidão fria de uma noite de quase inverno. Falta escrever o fim desta noite. Esqueço-me do teu sorriso poético, das tuas mãos em prosa, do teu beijo infinito escrito e repetido nas paredes da cidade. Encontro-te em todas as ruas e perco-me nas linhas do teu rosto. Atraso-me porque não sei se ainda tenho tempo para te chegar...

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