terça-feira, 20 de setembro de 2011

263


Chuva temporal. Tempo terminal. Monstros na cabeça e macaquinhos no sótão. Cansaço no olhar e um sopro que me faz sempre acordar. Brisa de um beijo que tarda em chegar em troca de braços cheios de abraços.
Ao fechar do dia sempre a memória de um barco no porto, esquecido sem ninguém para navegar e tanto mar por conhecer.

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