sexta-feira, 9 de setembro de 2011

252

Quero-te contar, que hoje acordei naquele espaço repleto da tua ausência. As tuas soltas palavras ganham corpo naquele almanaque que tu esqueceste. A única lembrança residual de ti é isso e pó. O pó que cobre a memória de nós, e que um dia a irá enterrar.

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